domingo, 30 de agosto de 2009

Marcar ou falhar um penálti não é só sorte ou azar


"Sou totalmente contra essa ideia. Os futebolistas de alto nível, quer os rematadores, quer os guarda-redes, demonstram que há muito mais do que sorte nisto. É possível aumentar-se a competência na marcação ou defesa de grandes penalidades, logo não é uma questão de sorte", argumenta Duarte Araújo, que lidera uma linha de investigação sobre a marcação de grandes penalidades, no Laboratório de Psicologia do Desporto da Faculdade de Motricidade Humana (FMH).

Déjà-vú?!

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